quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

(Sem título)

Diuly estava em uma festa na casa de amigos. A festa estava boa, mas já estava quase no fim e ela decidiu ir embora com sua amiga Anne. Despediram-se de todos e foram caminhando para casa às 11 horas da noite. No caminho não havia muito gente, pois estava muito frio naquela noite. De repente Diuly e Anne se depararam com dois garotos de aparência um tanto quanto boa, e que pareciam ter voltando de algum tipo de festa também, porém Anne era uma garota bastante oferecida e foi logo puxando papo com os garotos, enquanto Diuly a repreendia por fazer aquilo. Bonitos, simpáticos e educados encheram Anne de falsas esperanças ao longo da conversa. Após já terem dito quase tudo sobre suas vidas ali mesmo, na rua, mais de 00h00min, Diuly disse:
_ Amiga, temos que ir, amanhã temos aula bem cedo.
E como qualquer garoto interessado disseram para elas ficarem.
Diuly realmente odiava a ideia de ficar ali conversando com dois garotos que nem sequer ela sabia o nome, mas Anne não se importava com isso, não mesmo.
Foi quando de repente um desses rapazes pega a bolsa de Diuly e sai correndo e o outro tenta agredir Anne, mas ela corre.
Duas garotas em desespero em uma rua deserta, mais de 01h00min, a única coisa que sabiam fazer era chorar. Diuly por dentro tinha ódio e ao mesmo tempo dó da amiga, mas a vida é uma caixinha de surpresa e, assim como apareceu aqueles garotos ladrões, de repente como um anjo que caiu do céu aparece uma ajuda vinda diretamente de Deus para a vida daquelas garotas naquele momento.
Um simples elegante rapaz claro de cabelos negros aparece com uma roupa bem casual lhes oferecendo ajuda. Mesmo com medo, a única coisa que restava a elas era aceitar ajuda desse garoto chamado Isack, que parecia ter ouvido os gritos na rua e morava em um apartamento bem perto. Preocupado, desceu para ajudá-las e no mesmo momento Diuly se apaixonou por Isack, que foram se conhecendo melhor ao longo do tempo e acabaram por ficar juntos e a única coisa que Diuly dizia era que nunca na história de uma garota ter a bolsa roubada teria sido tão boa.

Riuler - 29

Um comentário:

  1. O texto estava fraco em questão de conteúdo e erros de português. Faltou coerência e assunto. O final ficou interessante e uma lição de aprendizagem para nós seres humanos.
    Lucas Henrique - 307

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